Nesta terça-feira (28) ele esteve com a esposa, a Simone, na redação do Diário e explicou como tem sido todo o processo, entre descoberta e tratamentos, que já tem um ano.
O casal morava em Recife há três anos. Na capital pernambucana eles são donos de um quiosque na praia de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes.
Um certo dia, Marcos começou a sentir dores fortes nas costas, no peito, sentiu a garganta inflamada, e por conta própria tomou antibiótico.
Como a dor e o cansaço não passavam, Marcos foi ao médico e o raio-x acusou uma massa no tórax. Entre um médico e outro, no final de novembro do ano passado foi confirmado o linfoma Linfoblástica Aguda de Células T, que é um câncer no sangue.
Marcos então começou o tratamento e depois de oito sessões o mesmo foi encerrado com sucesso. Porém cerca de dois meses depois a dor e o cansaço do início voltaram. Marcos teve uma recaída. O linfoma não só havia voltado como avançou ainda mais, atingido a medula, sendo então diagnosticado também com leucemia.
O segundo tratamento foi iniciado e a medula, que estava 72% comprometida, com uma sessão de quimio só reduziu para 62%. Como não regrediu o esperado, o médico decidiu suspender o tratamento, visto que outra quimio colocaria o paciente em risco.
Diante desse quadro, Marcos precisa, o quanto antes, iniciar um tratamento com um medicamento que custa R$ 145 mil.
O Estado deve arcar, mas como o processo ainda corre na Justiça, e o paciente tem, a cada dia que passa, menos um dia de vida, a família criou uma vaquinha para comprar pelo menos a primeira caixa, ele vai precisar de quatro.
Dos R$ 145 mil, hoje Marcos tem R$ 80 mil na conta.
Quem puder doar, é só fazer um PIX.
Confira a chave:
Além desse tratamento, Marcos vai passar por um transplante de medula, mas isso tá garantido, visto que a sua irmã é 100% compatível.
Marcos, que está hospedado com a esposa e o filho Mateus, de três anos, na casa da mãe dele, em São Sebastião, está fisicamente mal, tanto pela doença quanto pelo tratamento, que debilita um bocado, mas está pior ainda psicologicamente, sem saber o que responder para a criança, que todo dia quando acorda pergunta: "pai, o senhor vai pro médico hoje?".
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