Um movimento foi detectado na área onde a mina 18 se rompeu, no domingo (10). Imagens flagraram uma espécie de redemoinho por volta das 6h40. No entanto, de acordo com a Defesa Civil de Maceió, o evento já era esperado e faz parte do processo de acomodação do evento, que ainda está em andamento.
Segundo especialistas, após o processo de rompimento da mina, agora, a água da Lagoa Mundaú deve entrar na cavidade aberta. O monitoramento da mina segue sendo realizado pela Braskem, que instalou um novo equipamento sensorial, depois que houve perda do sensor DGPS, que monitorava a mina 18.
Conforme a empresa, os dados do DGPS continuam sendo coletados e não há registro de movimentações atípicas, e as informações vêm sendo repassadas às autoridades em tempo real.
A Defesa Civil reforçou as orientações para que a população não transite na área desocupada até uma nova atualização; os pescadores também devem evitar o trecho demarcado.
“A equipe de análise da Defesa Civil ressalta que essas informações e recomendações são baseadas em dados contínuos, incluindo análises sísmicas”, diz a nota.
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