A Federação Alagoana de Futebol apresentou o balanço financeiro do primeiro trimestre de 2022. Sempre buscando a transparência e modernizando cada vez mais os setores, a FAF é uma das poucas entidades que divulgaram o relatório de resultado do primeiro trimestre.
A auditoria foi realizada por um escritório terceirizado, sob a responsabilidade do contador Fabiano de Albuquerque Medeiros (CRC/AL – 4.728). Ele conversou com o site oficial da Federação Alagoana e explicou sobre o trabalho realizado.
“A Federação Alagoana de Futebol vem cumprindo rigorosamente com a publicação das suas demonstrações contábeis e a emissão do relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, de acordo com o que estabelece seu Estatuto e as Normas Brasileiras de Auditoria e Contabilidade. Uma auditoria é um conjunto de procedimentos técnicos que o auditor adota, com o objetivo de emitir uma opinião sobre as demonstrações contábeis.”
É importante que a sociedade alagoana saiba mais detalhes do trabalho desenvolvido pela federação e assim acompanhe de perto o serviço prestado para o crescimento do futebol no estado.
“Acredito sempre na transparência e buscamos divulgar da melhor forma para mostrar a realidade da Federação Alagoana para o público. Já faz algum tempo que adotamos o compliance, como uma forma de garantir que todos os processos sejam executados de forma ética e clara, e esse comportamento passa a ser realidade constante em nosso trabalho’’, declarou Felipe Feijó, Presidente da Federação Alagoana de Futebol.
Com receitas superiores a R$ 1,9 milhão, a FAF fechou o período com saldo positivo de R$ 552.336,00.
De acordo com os dados apresentados no balanço, a federação teve uma arrecadação de R$ 1.986.850,00. Já as despesas somam R$ 1.434.514,00.
A maior parte do valor arrecadado pela federação, R$ 760.898, 00, foi de receitas comerciais (38,30%). Já o repasse da Confederação Brasileira de Futebol soma R$ 749.080,00 e corresponde a 37,70% do total. A Copa do Nordeste rendeu para a FAF R$ 285.000,00 (14,34%). Os outros valores recebidos são de origem dos registros/transferência de atletas (8,94%) e taxa federativa (0,72%).
Quanto às despesas, o maior custo foi com as competições organizados pela Federação Alagoana de Futebol, que somaram R$ 700.878,00 (48,86%), seguido de despesas com pessoal (R$ 211.454,00, equivalente a 14,74%).
Presidente da FAF, Felipe Feijó comentou a política de transparência adotada pela federação.
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