06/09/2023 08:58:57
Esporte
Neymar Jr. volta a Belém 12 anos depois de título a Seleção Brasileira
Na próxima sexta-feira, diante da Bolívia, na estreia nas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2026, o jogador do Al Hilal tentará marcar o gol que o colocará como maior artilheiro da história da Seleção, de acordo com as contas da Fifa
Rafael Ribeiro / CBF
Redação com Gazetaweb

Um palco acostumado a ver Neymar escrever capítulos importantes de sua história. De volta à Seleção após a Copa do Mundo, o craque reencontra o Estádio Mangueirão 12 anos após deixar sua marca na vitória por 2 a 0 sobre a Argentina que garantiu seu primeiro título pelo Brasil: o Superclássico das Américas de 2011.

Na próxima sexta-feira, diante da Bolívia, na estreia nas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2026, o jogador do Al Hilal tentará marcar o gol que o colocará como maior artilheiro da história da Seleção, de acordo com as contas da Fifa. A camisa 10 já virou uma marca, mas não era assim da última vez que vestiu amarelo em Belém.

Em 28 de setembro de 2011, Neymar já era a maior esperança do futebol brasileiro, já era titular absoluto da equipe nacional, já era campeão da Copa do Brasil e da Libertadores pelo Santos, mas ainda dividia o protagonismo com outro craque.

O número às costas era o 11, e Ronaldinho Gaúcho, então no Flamengo, era quem vestia a 10 no time de Mano Menezes que contava apenas com jogadores que atuavam no Brasil.

Marcas de Neymar em Belém em 2011

1º título pela Seleção (6 no total)
7º gol pela Seleção (77 no total)
13º jogo pela Seleção (124 no total)

Após empate por 0 a 0 em Buenos Aires, o Brasil fez 2 a 0 sobre a Argentina escalado com Jefferson, Danilo, Dedé, Réver e Cortês; Ralf, Rômulo, Lucas Moura e Ronaldinho Gaúcho; Neymar e Borges. Lucas abriu o placar em arrancada aos oito do segundo tempo, e Neymar garantiu o título ao escorar cruzamento de Diego Souza aos 30.

A partida foi apenas a 13ª das 124 que ele soma pelo Brasil e o gol apenas o sétimo dos 77 que o colocam ao lado de Pelé na tabela de artilheiros. Há 13 anos defendendo o país, Neymar foi campeão ainda de outros três Superclássicos das Américas, uma Copa das Confederações e dos Jogos Olímpicos de 2016.

Outro remanescente daquele time, Danilo falou sobre a volta de Neymar à seleção brasileira após deixar o futuro em dúvida na Copa do Mundo do Catar e brincou sobre o assédio que acostumou-se a testemunhar desde os tempos de Santos.

- Falava com ele no almoço que jogo com ele desde 2010 e desde então escuto: "Neymar cadê você? Eu vim aqui só para te ver!". O Neymar é um cara que gosta de jogar bola, a casa dele é a seleção brasileira, e tenho certeza disso. Espero que ele esteja no melhor nível, esteja alegre, que fica difícil de segurá-lo.

Quinta vez da Seleção em Belém


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Neymar Jr. volta a Belém 12 anos depois de título a Seleção Brasileira

Craque marcou o gol decisivo sobre a Argentina que valeu o Superclássico das Américas de 2011 quando Ronaldinho Gaúcho vestia a 10. Um gol contra a Bolívia o fará superar Pelé

Por Cahê Mota — Belém, Pará

06/09/2023 08h25

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Rafael Ribeiro / CBF
Neymar veste a camisa 11 e comemora gol com Ronaldinho em 2011

Um palco acostumado a ver Neymar escrever capítulos importantes de sua história. De volta à Seleção após a Copa do Mundo, o craque reencontra o Estádio Mangueirão 12 anos após deixar sua marca na vitória por 2 a 0 sobre a Argentina que garantiu seu primeiro título pelo Brasil: o Superclássico das Américas de 2011.

Na próxima sexta-feira, diante da Bolívia, na estreia nas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2026, o jogador do Al Hilal tentará marcar o gol que o colocará como maior artilheiro da história da Seleção, de acordo com as contas da Fifa. A camisa 10 já virou uma marca, mas não era assim da última vez que vestiu amarelo em Belém.

Em 28 de setembro de 2011, Neymar já era a maior esperança do futebol brasileiro, já era titular absoluto da equipe nacional, já era campeão da Copa do Brasil e da Libertadores pelo Santos, mas ainda dividia o protagonismo com outro craque.

O número às costas era o 11, e Ronaldinho Gaúcho, então no Flamengo, era quem vestia a 10 no time de Mano Menezes que contava apenas com jogadores que atuavam no Brasil.

Marcas de Neymar em Belém em 2011

1º título pela Seleção (6 no total)
7º gol pela Seleção (77 no total)
13º jogo pela Seleção (124 no total)

Após empate por 0 a 0 em Buenos Aires, o Brasil fez 2 a 0 sobre a Argentina escalado com Jefferson, Danilo, Dedé, Réver e Cortês; Ralf, Rômulo, Lucas Moura e Ronaldinho Gaúcho; Neymar e Borges. Lucas abriu o placar em arrancada aos oito do segundo tempo, e Neymar garantiu o título ao escorar cruzamento de Diego Souza aos 30.

A partida foi apenas a 13ª das 124 que ele soma pelo Brasil e o gol apenas o sétimo dos 77 que o colocam ao lado de Pelé na tabela de artilheiros. Há 13 anos defendendo o país, Neymar foi campeão ainda de outros três Superclássicos das Américas, uma Copa das Confederações e dos Jogos Olímpicos de 2016.

Outro remanescente daquele time, Danilo falou sobre a volta de Neymar à seleção brasileira após deixar o futuro em dúvida na Copa do Mundo do Catar e brincou sobre o assédio que acostumou-se a testemunhar desde os tempos de Santos.

- Falava com ele no almoço que jogo com ele desde 2010 e desde então escuto: "Neymar cadê você? Eu vim aqui só para te ver!". O Neymar é um cara que gosta de jogar bola, a casa dele é a seleção brasileira, e tenho certeza disso. Espero que ele esteja no melhor nível, esteja alegre, que fica difícil de segurá-lo.

Quinta vez da Seleção em Belém

A partida de sexta-feira será a quinta da seleção brasileira na capital paraense, todas disputadas no Mangueirão. Nos quatro jogos anteriores, o Brasil soma três vitórias, um empate, sete gols marcados e nenhum sofrido.

Em 1990, Paulo Roberto Falcão comandou a equipe após a eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo da Itália em um empate sem gols frustrante diante do Chile. Sete anos depois, em 1997, o Brasil de Zagallo venceu o Marrocos por 2 a 0 com dois gols de Denílson em amistoso.

A vitória mais imponente aconteceu em 2005. Embalado pelo título da Copa das Confederações na Alemanha, o Brasil do quadrado mágico formado por Adriano, Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo fez 3 a 0 na Venezuela pela última rodada das eliminatórias. Por fim, em 2011, foi conquistado o título do Superclássico das Américas sob a batuta de Neymar, Lucas e Ronaldinho.

 

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