Laís PitaMitchel Torquato entre os advogados Eliseu e Clerisvaldo

Tem mais de dois meses que os advogados Clerisvaldo Dionisio Rocha, Eliseu Cavalcante, e associados, estão envolvidos no caso do repórter policial Mitchel Torquato, que foi vítima de fake news, tanto que o processo 8000265-83.2022.8.02.0058 foi arquivado pelo juiz, cuja decisão é possível ler na íntegra ao final dessa matéria. 

Tudo começou quando mandaram, em grupos do WhatsApp, um print onde, supostamente, o radialista estaria assediando uma menina de 13 anos, fato esse que não foi provado. As imagens compartilhadas não têm nada a ver com a adolescente em questão. 

Sobre a conversa com a menina, de fato existiu, mas não houve assédio algum. Vale ressaltar que perante a autoridade judicial, Mitchel nunca foi acusado de nenhum crime, mas de qualquer forma, a investigação teve início, meio e fim. 

Começou com a intauração do inquérito policial, sob responsabilidade do delegago Guilherme Iusten, o qual determinou que não houve crime. Em seguida o caso chegou ao Ministério Público de Alagoas, que solicitou o arquivamento do inquérito policial, e esse pedido foi acatado pelo juiz Helestron Silva da Costa, que se posicionou no dia 2 de maio, oportunidade em que Mitchel foi considerado inocente e o processo arquivado. 

Confira na íntegra a decisão do juiz:

"Desta forma, em inexistindo conduta típica apta a ensejar a persecução penal, entendo que o pleito de arquivamento dos presentes autos, com base no art. 18 do Código de Processo Penal, é medida que se impõe. 

Destarte, acolhendo o pedido ministerial, determino o arquivamento do inquérito policial de nº 2491/2022, devenso ser procedida a baixa dos autos na distribuição e adotadas as demais cautelas de praxe"

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