A motorista de aplicativo Amanda Pereira, de 27 anos, foi encontrada morta na madrugada desta terça-feira (16), no bairro Benedito Bentes, em Maceió.
Amanda, que trabalhava como motorista há 1 ano e meio, foi assassinada durante uma corrida que começou no Conjunto Jarbas Oiticica, em Rio Largo, e que se encerraria na cidade de Marechal Deodoro. Os indícios são de morte por asfixia, já que o corpo dela não tinha ferimentos.
Inicialmente, familiares desconfiaram do trajeto utilizado por ela e da falta de contato. Eles encontraram o carro da jovem rapidamente na segunda-feira (15), por conta da localização em tempo real, sempre compartilhada em suas corridas.
No entanto, o corpo não estava no veículo e só foi localizado posteriormente, após buscas das polícias Civil e Militar e de outros motoristas de aplicativo.
O Instituto Médico Legal (IML) esteve no local e recolheu o cadáver, que será liberado para sepultamento ainda nesta terça-feira.
Investigação-
A Polícia Civil de Alagoas já está investigando o caso da morte da motorista Amanda Pereira, de 27 anos. O delegado Rodrigo Sarmento está responsável pelo inquérito da morte da motorista.
A vítima, identificada como Amanda Pereira, 27 anos, aceitou uma corrida no conjunto Jarbas Oiticica, em Rio Largo, com destino a Marechal Deodoro e perdeu o contato com familiares, que acionaram a Polícia Militar.
De acordo com o boletim da PM, na noite de segunda-feira (15), o marido da vítima encontrou seu veículo, de modelo VW Voyage, em um terreno abandonado ao lado da Universidade Federal de Alagoas, na Cidade Universitária.
O corpo dela foi localizado na madrugada desta terça-feira (16), no Rio do Meio, no bairro do Benedito Bentes, em Maceió.
Segundo informações, o corpo não apresentava marcas de tiros ou facadas, o que levanta a possibilidade da vítima ter sido asfixiada
Possibilidade de latrocínio
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que Amanda Pereira, 27 anos, motorista de aplicativo, foi vítima de latrocínio. Em uma coletiva na tarde desta terça-feira (16), o delegado-geral Gustavo Xavier disse que a polícia está investigando para identificar os suspeitos.
“As equipes estão diligenciando neste momento e nós acreditamos se tratar de um latrocínio", afirmou o delegado.
A perícia vai dizer a forma como Amanda foi morta, mas a família disse que ela foi vítima de asfixia.
O delegado Rodrigo Sarmento, que preside o inquérito, acredita que mais de uma pessoa tenha participado do crime.
A vítima teve o step do veículo, o som do carro e provavelmente uma quantia em dinheiro levada.
Fonte:PC-AL
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