Hoje, 18 de agosto, nada mudou, na verdade piorou. O município não cumpriu o acordado, que era pagar o sálario de maio em quatro parcelas, sendo a primeira paga junto com o salário de junho. O pagamento de junho entrou no dia 09 de julho, mas a parcela do acordo não. Nem a primeira nem as outras três.
Além disso, os servidores da Educação estão sem receber o mês de julho. Sobre agosto a perspectiva é zero, igual ao saldo da conta deles.
Os servidores também lutam para receber o salário de dezembro de 2016, mas sobre essa situação eles já entraram na Justiça.
Falando em Justiça, foi esse o estopim da quebra-de-braço entre Município e os servidores da Educação. Isso porque há cerca de um ano e meio os professores entraram em greve e a Justiça determinou o ato legal, deixando o prefeito contrariado.
Somado a tudo isso, tem o atraso do 13º Salário, que no caso de Campo Grande os servidores recebem no mês do seu aniversário, todos eles. Só que os da Educação não recebem desde o mês de maio.
Sobre retorno da atual gestão a respeito do assunto, desde o dia que o acordo foi firmado, 02 de julho, como mencionado no início deste texto, que o Município não recebe nem o Ivan.
Entre os professores que estiveram na redação do Diário nesta quinta estava Andrea Dóca de Almeida, ela que é professora de Educação Especial do 1º ao 5º ano e estava recebendo uma gratificação para ensinar os alunos do 6º ano, até que a gratificação foi cortada e os meninos estão sem aula.
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