Ela é carioca, solteira, mãe de duas meninas e possui um cãozinho chamado Luke. A policial militar Yolanda Carolina Buarque de Oliveira, 35, investigada pela corregedoria da PM por vender fotos e vídeos sensuais na internet, é conhecida nas redes apenas como Carolina Oliveira, possui uma vida reservada e quase não posta detalhes sobre sua vida privada.
A PM, bolsonarista declarada, preza as amizades e gosta muito de sair para baladas e festas, além de curtir uma praia com as amigas. A família também tem um espaço garantido na sua vida. Em seu perfil no Instagram, onde ela chegou aos 20 mil seguidores após a polêmica, ela posta algumas fotos e vídeos com os pais e o irmão mais novo.
"Não sou a amiga que vai te ligar todos os dias, nem te mandar mensagem todos os dias, mas se precisar de mim, estarei em 10 minutos na sua porta", escreve em um post, confirmando a importância que as amizades têm para ela.
Carolina, que se revela flamenguista roxa, parece apaixonada pelo mar. Ela possui diversas postagens caminhando à beira d'água, praticando esportes náuticos e posando com amigos e parentes em lanchas velozes.
A sargenta se apresenta também como uma mulher de fé. Cristã, ela posta fotos em frente à Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte, em São Paulo. "Pedir não, agradecer", escreve no post. "Gostaria de voltar nesse lugar, mas com você", escreve um seguidor. "Reza bastante, sargenta, escreve outra.
Seu cãozinho de estimação, Luke, também tem presença garantida em seu Instagram. "Que Deus afaste de mim toda inveja, todo medo e desânimo. Livra-me de quem só diminui e nada me acrescenta. Amém", escreve ela ao lado de uma foto com o animalzinho, ainda bebê.
Na noite de ontem, Carolina gravou um vídeo desmentindo boatos de que estivesse presa. "Tem muita gente maldosa. Eu vim aqui para explicar que eu nunca fiz nenhum vídeo pornográfico. Não tenho nenhum tipo de foto pornográfica ou qualquer coisa que fere a Polícia Militar. A minha profissão é uma coisa e a minha vida particular é outra coisa", afirmou, sem citar a investigação da corregedoria.
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