Eduardo Galvão era "a alegria das festas", segundo a opinião de vários amigos famosos do ator, que morreu aos 58 anos de idade em decorrência da Covid-19, no Rio de Janeiro. De acordo com relatos de amigos próximos, como as atrizes Flávia Monteiro e Helena Ranaldi, ele adorava celebrar a vida e dar risadas.
Flamenguista roxo, Eduardo gostava de assistir aos jogos o time do coração e ver a neta, Lara, de 1 ano, com a roupinha do rubro-negro. Festeiro, ele também curtia assistir aos desfiles do Carnaval do Rio de Janeiro e viajar para micaretas, especialmente o Fortal, no Ceará. Fã de axé, ele chegou a dividir o microfone com Ivete Sangalo na casa de Angélica, sua grande amiga desde meados da década de 1990, quando formaram par romântico na novela infantil Caça Talentos, como Artur e Fada Bela.
O ator costumava se reunir com amigos para curtir a noitada no Rio de Janeiro. "Vai deixar muitas saudades na Olegário Maciel, na Barra, na Ilha, no Rio", disse o cantor e compositor Leo Russo, que fazia parte do grupo de amigos de Eduardo, ao lado de Stepan Nercessian, Nelson Freitas e Marcos Pasquim. "Até agora estou sem acreditar", disse na manhã desta terça-feira (8). Quando curtia um karaokê, uma das músicas que gstava de cantar era Garçom, hit de Reginaldo Rossi.
De acordo com o ator Otávio Martins, Eduardo gostava de contar piadas. "Nos bastidores do longa Nada a Perder, o trio de vilões mais parecia Os Trapalhões de tanto que a gente brincava e contava piadas", conta, ao lembrar o trabalho deles com Dalton Vigh.
Fonte: Quem Acontece
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