A modelo Dayane Mello contou à Quem para qual participante do BBB21 está torcendo. A finalista do Grande Fratello VIP, o Big Brother da Itália, também deu um conselho para sua favorita ao prêmio de um milhão e meio de reais.
"Estou torcendo para Carla Diaz. Sou apaixonada por ela, desde 'Chiquititas'. Mas ela deveria pensar mais nela, nas sensações dela e se divertir. Sabe que a pior coisa em um reality show é se apaixonar. Não se apaixone. Tudo vai ser concentrado no relacionamento e não em você. Até quando sair da casa, as pessoas vão relacionar os trabalhos ao casal. Isso não é legal", avalia.
No reality show europeu, a brasileira deu o que falar ao viver um affair com a cantora Rosalinda Cannavò e se envolver em polêmicas dentro da casa. Pouco mais de duas semanas fora do confinamento no programa, ela avalia melhor sua participação.
"Não tem que se culpar, porque a vida real é outra coisa. Tem que deixar os problemas de lado, porque suas sensações estão a mil lá dentro. Às vezes, você está chorando ou briga por uma coisa que tem uma dimensão enorme ali dentro, mas aqui fora não é nada", justifica.
Ao ser questionada se ela entraria no Big Brother Brasil, Dayane não tem dúvida. "Claro. Com certeza. Até porque não sou só modelo e poderia realizar outros trabalhos no meu país. Sou uma mulher versátil. Posso apresentar um programa, fazer novela. Tenho uma experiência boa aqui da Itália", enaltece.
Mesmo com xingamentos xenofóbicos e homofóbicos contra ela, a modelo sabia da relevância da sua presença na atração. "Vi que foi muito importante para o programa. Eles não deixaram eu sair e disseram que eu era muito importante para a dinâmica do reality show. Pensei em desistir várias vezes. Olhava para a porta e pensava na saudade da minha filha, como estava tudo aqui fora. Pensava se os problemas da casa eram realmente reais", relata.
Dayane ficou em segundo lugar, perdendo para Tommaso Zorzi. "Imaginei por algum momento, que eu iria ganhar, mas dentro de mim, eu sabia que o Tommaso venceria. A preferência dele era muito explícita. Achava que iria sair logo na segunda, terceira semana, por conta da minha personalidade. Mas depois fiquei cinco meses. Foi o Gran Fratelo mais longo da Itália. Quando fechei o contrato, eram dois meses e meio, eu tinha me preparado. Se eu soubesse que iria ser quase seis meses, não teria aceitado. Mas já estava na chuva, era para me molhar", admite.
Fonte: Quem
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