Pat Beijo recebeu uma notícia que a deixou bem triste nessa sexta-feira (17). A ex-apresentadora infantil, que atualmente mora em Portugal, foi avisada de que perdeu a guarda da filha, Valentina, de 6 anos, para o pai dela, Paulo Siqueira. Aos prantos, a artista falou, com exclusividade à Quem, sobre o assunto. A separação dela foi conturbada, e na época, a artista chegou a instalar um botão de pânico em sua residência, que teria sido concedido pelas autoridades locais após fazer um boletim de ocorrência contra o ex.
"Foi uma das piores notícias que recebi na minha vida. Ela sempre esteve comigo e a justiça portuguesa concedeu a guarda ao pai. Imagino que possa ser por preconceito. Estou muito abalada. Eu sou uma mãe supercarinhosa. Sempre dei de tudo para minha filha. Faço tudo por ela. Sei que ela é apaixonada por mim e superapegada comigo. Só quero ver minha filha feliz. Estou em um momento horroroso", declara.
A menina já está na casa de Paulo, em Gaia, a 300km de Lisboa, onde Pat vive. "Inicialmente, eu quem tinha a guarda. Depois que me mudei para Lisboa, o pai dela ficou seis meses sem visitá-la, só mandando correspondência para justiça, até ganhar a guarda compartilhada. Há mais ou menos uns dois anos, ele já estava brigando pela guarda e conseguiu. Isso é uma injustiça enorme. Estou tentando me recompor", lamenta.
A modelo acusa ter sofrido preconceito por vender fotos sensuais no seu perfil no OnlyFans, plataforma de comercialização de conteúdos exclusivos. "Acredito ter sofrido discriminação por ser uma mulher brasileira e bonita. O preço da beleza é caro. Consequentemente, também tem a ver com o meu perfil no OnlyFans. E olha que meu conteúdo é só sensual. Tudo isso acarretou nesse desfecho. Uma boa mãe como eu, antenciosa, cuidadosa. Sofri vários preconceitos neste caso", acredita.
Patrícia ainda faz um apelo: "Pare. Falar mal dos outros é fácil. Difícil é fazer a diferença. Critique menos. Faça mais. Fora todo tipo de hipocrisia e preconceito. Viva sua vida e seja feliz"
Agressão doméstica
Em entrevista à Quem, em 2019, Pat relatou ter sofrido violência doméstica por parte do pai de sua filha. "Sofri violência doméstica do meu ex-marido. Desde então, me isolei. Não saio muito e fico em casa. Tenho até um botão antipânico em casa. A polícia daqui quem meu deu o botão, por considerá-lo altamente perigoso. Mas ainda estou esperando o julgamento. A Justiça em Portugal é extremamente lenta e não ajuda muito", desabafou.
Segundo Patricia, a primeira agressão aconteceu enquanto ela ainda estava grávida. "Ele me deu um soco na barriga e um chute quando estava grávida. Depois não fez mais nada, mas começou a me agredir verbalmente e vieram os apertões no braço mais severos", contou Pat, que agora assina como Patrícia Kiss.
Fonte: Quem
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