O bar Titanic Sur Mer, onde o arapiraquense Jefferson Gomes Tenório, de 29 anos, e seu companheiro, Luís Almeida, de 30 anos, foram agredidos, no dia 22 de maio em Lisboa, afirmou, por meio de nota, enviada à imprensa nesta terça-feira (27), que o agressor não era funcionário do bar.
As agressões ao casal aconteceram na madrugada do dia 22 de maio. Os golpes, de acordo com Jefferson, começaram no interior do bar e seguiram para a parte exterior. Após as agressões, os dois foram socorridos ao hospital. O alagoano teve o nariz quebrado, enquanto Luís ficou com hematomas em todo o corpo.
Oito dias depois do espancamento, o bar se manifestou nas redes sociais e defendeu que "trabalha com amor" e que iria apurar os responsáveis pelo ato. Nesta terça (27), o estabelecimento voltou a comentar o caso e divulgou que o homem que iniciou o espancamento, até então identificado pelas vítimas como um segurança do local, não era funcionário.
"No vídeo de segurança ao qual temos acesso é possível que o indivíduo envolvido na cena de pugilato tem uma pulseira de cliente, e que não faz nem nunca fez parte da segurança do Titanic", diz a nota do Titanic Sur Mer. (Confira a nota na íntegra ao final do texto).
Desde o dia da agressão, o casal espera pela punição dos responsáveis, segundo afirmou o casal. Os dois acreditam que houve omissão por parte da polícia portuguesa e que eles foram coagidos a não seguir com a denúncia.
Nota na íntegra:
Antes de mais agradecemos pelo contacto. Compreendemos a preocupação acerca deste caso e queremos deixar claro que ninguém ligado ao Titanic Sur Mer esteve envolvido na violência que se sucedeu na madrugada de 21 para 22 de Maio. No vídeo de segurança ao qual temos acesso é possível que o indivíduo envolvido na cena de pugilato tem uma pulseira de cliente, e que não faz nem nunca fez parte da segurança do Titanic.
Mais uma vez, obrigado pelo pedido de esclarecimento.
Cumprimentos.
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