ReproduçãoEstupro de vulnerável

Após audiência de custódia, a Justiça de Alagoas concedeu liberdade para um homem de 32 anos, que foi preso nessa última terça-feira (18), suspeito de estuprar uma criança de 11 anos, em uma localidade conhecida como Grota da Alegria, no bairro Benedito Bentes, na parte alta de Maceió. A informação foi confirmada pela delegada Teíla Rocha, que está à frente das investigações. A Justiça ainda determinou que o suspeito seja monitorado com tornozeleira eletrônica.

De acordo com as investigações, a mãe de duas crianças, uma de 10 e outra de 11 anos, procurou a Polícia Militar para denunciar que as menores teriam sido sequestradas por dois carros nessa última segunda-feira (17). Segundo os relato da mãe, uma das menores teria marcado um encontro com um "ficante" e a outra teria sido forçada a ir junto. Em seguida, uma das menores teria conseguido fugir do local e relatado o ocorrido à ela, que procurou a polícia para denunciar o caso. A menor, na companhia da mãe, acompanhou os policiais para localizar a residência e conseguir resgatar a outra criança, de 11 anos de idade.

Criança foi encontrada em casa de desconhecidos - A casa onde a menor estaria sendo mantida sequestrada foi encontrada com a porta da frente aberta e um casal atendeu ao chamado dos policiais. A informação foi confirmada pela Polícia Militar, após a mãe das crianças denunciar o desaparecimento da filha de 11 anos.

Veja, abaixo, a versão do casal e o que disse o suspeito.

Questionada sobre o paradeiro da menina, a mulher relatou que um primo do marido esteve na residência dela com uma das menores. No entanto, disse à polícia que ela e o marido estavam trabalhando no momento do ocorrido;

O homem, por sua vez, confirmou que as duas menores haviam chegado na residência com o primo dele e que uma teria ido embora. A outra criança, no entanto, teria permanecido a tarde inteira no quarto com o suspeito.

Após o interrogatório, o homem mostrou o quarto onde teria acontecido o crime. No cômodo, foram encontradas peças íntimas espalhadas e um lençol coberto de sangue. A menor informou que acredita ter sido dopada e que teve relações sexuais, mas não soube informar quem a teria abusado. 

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