Agreste Saneamento promove Feira de Orgânicos com produtores rurais de Arapiraca

Com o compromisso de fortalecer a agricultura familiar no interior de Alagoas, a Agreste Saneamento, empresa do Grupo Iguá Saneamento, e a Associação de Mulheres de Arapiraca promoveram no início desta semana, na Área de Proteção Ambiental Jurema, mais uma edição da Feira de Orgânicos. A ação visou estimular a geração de renda e destacar a qualidade dos alimentos orgânicos produzidos pelos agricultores da região agreste.

“Esta ação é realizada todos os anos pela Agreste Saneamento. É um momento em que o público presente pôde adquirir os alimentos saudáveis produzidos através de nossos projetos sustentáveis, que beneficiam produtores rurais e consumidores dos municípios que atendemos”, destaca Ângela Lins, diretora-geral da Agreste Saneamento.

A Feirinha de Orgânicos é o resultado do projeto "Agreste Rural", que, há cinco anos, contribui com a doação de mantas geotêxteis, para as famílias agrícolas, impactando na economia circular do resíduo e menor custo no processo de cultivo das hortaliças e leguminosas, que são materiais de polipropileno utilizados pela Agreste Saneamento para reter os resíduos resultante no processo de tratamento da água que abastece os municípios.

“As mantas são uma excelente ferramenta de proteção do solo e economizam até 40% de água. Elas evitam o crescimento de ervas daninhas durante o manejo agrícola, reduzindo consideravelmente o uso de herbicidas e pesticidas durante a produção. Ao reter nutrientes, hortaliças e leguminosas são produzidas sem a necessidade de agrotóxicos”, expõe Ângela Lins.

Como forma de incentivar a comercialização e o consumo destes produtos orgânicos, a Agreste Saneamento realizou a compra do material diretamente com o agricultor e depois, distribuiu vouchers às integrantes da Associação de Mulheres de Arapiraca para que garantissem esses alimentos na mesa de suas casas.

“Foi uma oportunidade única para que o grupo de mulheres desfrutassem do resultado de todo esse processo sustentável, que inicia desde a doação das mantas. Elas adquiriram produtos cultivados sem nenhum tipo de aditivo químico e ainda contribuíram com a economia local, prestigiando os produtores da região”, ressaltou.