O Complexo Hospitalar Manoel André (Chama), em indignação e repúdio às informações inverídicas, sobre a saudosa colaboradora Priscila Veríssimo, que estão sendo divulgadas pelos meios de comunicação em geral, presta os seguintes esclarecimentos:
Inicialmente, o Hospital CHAMA presta todo seu apoio e solidariedade à família da recepcionista Priscila Veríssimo, que veio a óbito por complicações da Covid-19 no dia 24 de
Fevereiro, que além de suportar a perda de sua ente querida, vê sua memória maculada por notícias que não condizem com a verdade e vinculada a posicionamento político utilizada por aproveitadores.
Ao contrário do que tem sido divulgado pelos meios de comunicação, Priscila não era enfermeira, exercia a função de recepcionista e não houve qualquer ato de demissão, exerceu normalmente suas atividades até o dia 12 de fevereiro, quando foi afastada com sintomas da doença e posteriormente veio a óbito na condição de funcionária.
Reconhecida por sua simpatia e excelência nas atividades laborativas, Priscila nunca expôs opinião ou posicionamento político em seu ambiente de trabalho, tampouco, realizou qualquer manifestação sobre a eficácia ou não da vacina contra o coronavírus.
Assim, prestado os devidos esclarecimentos, requer que seja retirada, imediatamente, todas as notícias inverídicas dos meios de comunicações e que a imprensa emita nota de esclarecimento com pedido de desculpas pelas notícias que foram transmitidas, contaminadas de informações inverídicas, em verdadeiro desrespeito a falecida, seus familiares e a toda sociedade que merecem receber informações verdadeiras, pautadas na ética, bom senso e que respeitem a dignidade da pessoa humana.
Por fim, o CHAMA reitera o sentimento de solidariedade à família de Priscila Verissimo, ao tempo em que, lamenta profundamente as notícias veiculadas.
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