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03/08/2023 18:12
Esporte

Trio brasileiro apita duelo entre campeões mundiais nas oitavas de final da copa feminina

Edina Alves, Neuza Back e Leila Cruz comandam a partida entre Japão e Noruega
Trio brasileiro na partida entre Coreia do Sul e Marrocos / Foto: Maddie Meyer/FIFA
Redação com Assessoria

O trio brasileiro de arbitragem foi escalado para apitar uma das partidas das oitavas de final da Copa do Mundo Feminina FIFA 2023 Austrália e Nova Zelândia. No próximo sábado (5), a árbitra Edina Alves (SP-FIFA) entra em campo acompanhada das auxiliares Neuza Back (SP-FIFA) e Leila Cruz (GO-FIFA) para comandar o jogo entre Japão e Noruega, no Wellington Stadium. A quarta árbitra será mexicana Katia Garcia.

Esta será a terceira partida do trio na Copa do Mundo Feminina 2023. Tanto o Japão quanto a Noruega já foram campeões mundiais no futebol feminino, e as seleções prometem fazer uma grande partida buscando a classificação para as quartas de final. A escolha do trio brasileiro para um jogo entre campeãs mundiais reforça a experiência e profissionalismo das árbitras.

"Estamos muito orgulhosos da escalação do trio de arbitragem brasileiro para as oitavas de final comprovando a nossa expectativa de que elas pudessem atingir as fases finais", disse o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme.

"O jogo reúne duas campeãs mundiais e monstra a confiança da comissão de arbitragem da FIFA no trabalho das árbitras brasileiras. Esperamos realmente que elas tenham um grande rendimento para poder buscar, quem sabe, outros desafios nas fases seguintes", completou.

A seleção japonesa se classificou em primeiro do Grupo C, com três vitórias em cima da Espanha, Zâmbia e Costa Rica. Já a equipe norueguesa garantiu a vaga ao ficar em segundo lugar no Grupo A, com uma vitória contra as Filipinas, uma derrota para a Nova Zelândia e um empate com a Suíça.

Na abertura da competição, elas trabalharam na partida em que a Austrália superou a Irlanda por 1 a 0. Neste primeiro jogo, Daiane Muniz (SP-FIFA) foi a responsável pelo VAR, na primeira vez em que um Mundial teve mulheres como árbitras de vídeo. A segunda oportunidade das brasileiras aconteceu no triunfo do Marrocos sobre a Coreia do Sul.

 

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