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24/08/2022 14:56
Polícia

Dois militares e um prestador do sistema prisional também são presos em operação

Ministério Público e Secretaria de Segurança Pública prenderam mais de 10 pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa que atuava também na capital
Participaram da operação policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e da ROTAM. Da Polícia Civil participam policiais da TIGRE e da DNARC / Foto: Reprodução
Redação POR G1

O delegado Cayo Rodrigues, da Polícia Civil de Alagoas, informou que um prestador de serviços do sistema prisional, uma policial militar e um oficial da Polícia Militar estão entre os suspeitos que foram presos durante a Operação Rastro, deflagrada na manhã desta quarta-feira (24).

"A investigação apura o possível envolvimento de agentes públicos com o tráfico de drogas e de armas", explicou o delegado.

Foram cumpridos 19 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão na capital. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), a organização criminosa atuava na região do Canaã, em Maceió.

Segundo as investigações, os envolvidos identificados estavam se preparando para expandir o comércio ilegal de entorpecentes e armas para outros bairros da capital.

O delegado Cayo Rodrigues informou que a investigação terá continuidade para cumprir mandados e esclarecer como o grupo agia.

"A operação segue porque ainda há indivíduos com mandado de prisão em aberto. O objetivo é tentar localizá-los e elucidar todas as ações objetos da investigação", informou o delegado.

A operação

Uma operação prendeu pelo menos dez pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa que atuava na região do Canaã, em Maceió na manhã desta quarta-feira (24). A operação Rastro cumpre 19 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão na capital.

De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), os integrantes dessa organização criminosa são envolvidos com tráfico de drogas e comércio ilegal de armas de fogo.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Alagoas (MP), que integra a operação com a SSP, informou que os 19 suspeitos que foram identificados já haviam se preparado para expandir o comércio ilegal de entorpecentes e armas para outros bairros da capital.
Os suspeitos, segundo a SSP, já tinham se envolvido em outros crimes, e alguns deles eram presos que já haviam sido postos em liberdade.

O nome ‘Rastro’ foi escolhido para a operação devido a organização criminosa ser extremamente cuidadosa e deixar apenas pequenos vestígios de informações, sendo necessário para a equipe de investigação seguir e analisar esses fragmentos de dados para chegar aos conjuntos de provas.

Participaram da operação policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e da ROTAM. Da Polícia Civil participam policiais da TIGRE e da DNARC.

Fonte: G1
 

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