As análises iniciais realizadas pela Polícia Federal (PF), revelaram que as movimentações bancarias de organizações criminosas investigadas na Operação Palude superaram montante de R$860 milhões. As transações foram feitas em dois anos e 10 meses, tanto por pessoas jurídicas quanto físicas que estão sob investigação.
Foram sequestrados 17 imóveis rurais, além de, aproximadamente, uma dezena de imóveis urbanos, veículos e valores.
A investigação descobriu a existência de uma organização criminosa atuante há mais de uma década, em estados do Nordeste, sendo eles, Sergipe, Alagoas, Bahia e Rio Grande do Norte. Em alguns casos, os investigados estabeleciam relações ilícitas com agentes públicos visando ao desvio de recursos.
Na manhã desta quarta-feira (08), a PF deflagrou 5 operações simultâneas relacionadas à atuação do grupo criminoso investigado.
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