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20/09/2022 10:25
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Polícia procura 4° suspeito do crime contra a motorista de app Alayne

Vítima foi abordada pelos criminosos enquanto realizava viagem; crime aconteceu em 19 de junho
/ Foto: Reprodução
Redação com Gazetaweb

 Com a prisão, no último domingo (18), de Douglas Nunes, de 21 anos, apontado como sendo o autor dos disparos contra a motorista por aplicativo Alayne da Silva Oliveira, em 19 de junho, a polícia procura, agora, pelo último suspeito de ter participado do crime. Até o momento, três pessoas estão presas e a 4° segue foragida.

A vítima realizava uma viagem para uma passageira, quando foi abordada por quatro homens e baleada, no Benedito Bentes, na parte alta da capital. Alayne ficou internada no Hospital Geral do Estado (HGE) por vários dias, precisando passar por cirurgia para a retirada de fragmentos da bala que ficaram em sua cabeça.

Segundo o delegado Sidney Tenório, responsável pelo caso, a Polícia Civil segue em diligências para capturar o foragido, encerrando, assim, o caso. “Não podemos repassar detalhes do que vem sendo apurado para não atrapalhar as investigações, mas, seguimos em diligências. O Douglas, preso no domingo, passou alguns detalhes da quarta pessoa foragida, e estamos nas buscas”, disse.

Douglas Nunes se apresentou à Central de Flagrantes, no Farol, no domingo (18), para negar o crime. Ele teria sido reconhecido pela vítima, por meio de fotografia, mas disse que não foi o autor dos disparos. Porém, segundo a Polícia Civil, havia contra ele um mandando de prisão em aberto pelo crime contra Alayne, ficando ele à disposição da Justiça.

O crime

Alayne atendia a chamados por plataforma que oferecia, apenas, viagens para o público feminino, mas nem assim se livrou da violência. Em depoimento, a vítima contou ainda que, após receber os disparos, fingiu estar morta para tentar escapar da emboscada. Ela explicou que foi alvo de criminosos que teriam anunciado um assalto e, após tentarem matá-la, abandonaram-na em uma estrada de barro.

Como compartilhou em um grupo no WhatsApp a localização em tempo real, outros motoristas por aplicativo conseguiram encontrá-la algumas horas depois. Alayne foi levada para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde ficou internada por vários dias, foi submetida a procedimento cirúrgico e conseguiu se recuperar.

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