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29/11/2023 19:00
Polícia

Suspeito de matar agente da Força Nacional e balear a própria mulher é preso no Rio

Eduardo Santa Rita Carvalho é suspeito de tentativa de feminicídio contra a companheira
Eduardo Santa Rita Carvalho é suspeito de matar o policial da Força Nacional do Rio / Foto: Reprodução
Redação com G1

O homem de matar um agente da Força Nacional após tentar matar a própria companheira em Vila Valqueire, Zona Oeste do Rio, foi preso nesta quarta-feira (29).

Eduardo Santa Rita Carvalho se entregou na sede da Polícia Federal e foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios da Capital, que investiga o caso.

Um vídeo mostra Eduardo correndo, com a arma na mão, e dando dois tiros na direção da casa onde estava Edmar Felipe Alves dos Santos, de 36 anos, na noite desta terça-feira (28). 

Segundo a investigação, Eduardo havia acabado de balear a mulher na casa ao lado.

 

Emar, que é de Alagoas e está no Rio como parte do efetivo da Força Nacional que reforça a segurança no estado, ouviu os tiros e foi verificar. Quando ia saindo da casa, Eduardo passou e logo atirou duas vezes, e acertou a cabeça do policial.

O atirador ainda escorregou na calçada ao correr. De acordo com informações da polícia, Eduardo fugiu em um táxi e se refugiou na Comunidade da Serrinha.

Edmar, que vivia na casa com outros agentes de fora do Rio, foi socorrido pelos companheiros e levado para o Hospital da Base Aérea do Campo dos Afonsos, em Marechal Hermes, mas não resistiu.

 

A mulher baleada pelo criminoso foi levada para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, onde foi internada em estado grave.

Depois de liberado, o corpo de Edmar será levado para o seu estado de origem, Alagoas. O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou que cuida das tratativas do funeral e presta todo o apoio necessário.

"Neste momento de dor e consternação, nossos sentimentos também vão para a família e amigos do PM Edmar Felipe Alves dos Santos, bem como para a Polícia Militar de Alagoas, que perde um dos seus quadros pelo devotamento à sua função policial, mesmo não estando em serviço", lamenta a pasta.

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