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08/09/2022 13:41
Polícia

Vigilante é preso após ser flagrado se masturbando em praia de Maceió

No local, mulheres faziam um ensaio fotográfico e ficaram revoltadas quando viram as imagens gravadas
Vigilante é preso após ser flagrado se masturbando na praia da Ponta Verde / Foto: Reprodução
Redação com Gazeta Web

Um homem de 42 anos, casado, vigilante de uma empresa terceirizada que presta serviço ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran), foi preso, nessa quarta-feira (7), após ser flagrado se masturbando no mar da Praia da Ponta Verde.

O ato obsceno foi filmado por populares que curtiam o feriado na área próxima ao novo Marco dos Corais.

Conforme as imagens divulgadas nas redes sociais, o homem aparece na parte inferior do Marco, praticando o ato, quando é flagrado por pessoas próximas.

No local, mulheres faziam um ensaio fotográfico e ficaram revoltadas quando viram as imagens gravadas.

“Eu estava tirando foto quando começaram a gritar meu nome, para eu sair da água, e me falaram que um rapaz estava se masturbando, até que eu fui até lá e a polícia não me deixou falar com ele. Eu fiquei muito indignada. A população queria pegar ele. Depois que eu vi os vídeos eu fiquei mais revoltada ainda, porque é um nojo, uma pessoa doente. Imagine uma criança ali perto. Eu, como mulher, estou indignada", disse uma delas.

Uma equipe da Operação Policial Integrada Litorânea (OPLIT) foi acionada e realizou a prisão em flagrante do suspeito. Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes I, onde foi ouvido e ficou detido. Quatro testemunhas também foram ouvidas pelo delegado plantonista.

Por meio de nota, a assessoria do Detran disse que a empresa prestadora de serviço foi acionada e vai apurar o caso. O prestador de serviço já foi afastado de suas funções dentro do órgão.

Veja a nota na íntegra:

O Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran/AL) esclarece que já identificou o prestador de serviço envolvido em ocorrência policial nas proximidades do Marco dos Corais, em Maceió, no feriado do dia 07 de setembro. Ele trabalhava como vigilante, contratado por meio de uma empresa de segurança terceirizada. A referida empresa já foi acionada para apurar o caso e tomar as providências cabíveis, afastando imediatamente o colaborador das suas atividades no órgão.

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