Após acusações de que o banco digital Girabank estava no centro de uma polêmica envolvendo supostos "golpes em massa", Carlinhos Maia decidiu se pronunciar nesta sexta-feira (24), negando todas as acusações. O influenciador afirmou que nenhuma acusação condiz com a verdade e que, se fosse real, tudo viria à tona.
"Não acreditem nisso, o Girabank não está roubando o dinheiro de ninguém [...] É um banco digital e, como qualquer outro banco, tem seus problemas e suas falhas, sai do ar, mas se estivesse roubando dinheiro de todo esse povo, já teria vindo à tona", disse em trecho de vídeos publicados nos stories do Instagram.
Ainda nas publicações, Carlinhos disse que não passa de um sócio e do "rosto" do banco, já que não conhece nada sobre assuntos bancários e trabalha com a publicidade do Girabank: "Se tivesse roubando dinheiro desse tanto de gente aí, já teria vindo à tona. Até onde eu sei, minha parte é divulgar o Girabank. Sou apenas um sócio", afirmou.
Entenda
Carlinhos Maia está no meio de mais uma polêmica depois que seu banco digital, o Girabank, criado em 2022, está sendo acusado de aplicar golpes em correntistas. Segundo o portal EM OFF, funcionários usaram as redes sociais para escrever que a equipe de marketing do banco estava cansada de ser enganada.
"Esta conta não está hackeada, somente a equipe de marketing do banco que cansou de ser enganada", disseram. O caso dos supostos golpes veio à tona após o influenciador Gus Lara fazer uma sequência de stories relatando a dor de cabeça que estava tendo com o banco digital.
"Esta conta não está hackeada, somente a equipe de marketing do banco que cansou de ser enganada", começou. Em seguida, afirmou que o Girabank estaria "roubando" dinheiro de correntistas, além de outros golpes. Para completar, pessoas estariam com dificuldades para fazer transações pelo aplicativo.
Erick Maia, um dos correntistas que se diz afetado, afirmou que perdeu R$8 mil: "Estou tendo crises de choro. Destruíram o sonho de dar a casa nova da minha mãe", relatou. Gus Lara disse ter tido R$500 retidos pelo banco e nunca devolvidos.
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