Um homem de 52 anos morreu e outras oito pessoas estão internadas em estado grave depois de beber champanhe adulterada com droga na noite do último sábado (12) em um bar na cidade de Weiden, na Alemanha.
O caso aconteceu em um bar na Baviera (Alemanha) e envolveu pessoas com idades entre 33 e 52 anos, com relatos da mídia sugerindo que uma "concentração considerável" de droga estava na garrafa, mas não está claro como chegou lá ou se os clientes sabiam da presença da substância ilegal. As vítimas apresentaram sinais de envenenamento minutos após o consumo.
Segundo outros frequentadores do bar, a bebida tinha uma cor roxa. Quando policiais chegaram ao local, havia pessoas deitadas no chão com fortes dores na região da barriga, oito delas tiveram que ser levadas para o hospital. A Sky News, informou que Gerd Schaefer, um promotor local, disse que testes toxicológicos mostraram que a substância na garrafa era ecstasy.
Uma porta-voz da polícia disse à emissora pública Bayerischer Rundfunk que havia suspeita de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) mas disse que não estava procurando por nenhum suspeito até o momento.
Cocaína adulterada mata 24 na Argentina - A Procuradoria Geral de Buenos Aires disse que a cocaína adulterada que matou 24 pessoas, no início de fevereiro, continha carfentanil, um opioide "extremamente forte" cujos efeitos são 10 mil vezes mais potentes do que a heroína ou o fentanil.
Dois estudos foram realizados por peritos independentes com várias amostras da cocaína apreendida pela polícia de Buenos Aires no bairro Puerta 8, oeste da Grande Buenos Aires, onde a droga era distribuída. Na noite de 3 de fevereiro, os serviços de emergência receberam ligações de dezenas de pessoas que passaram mal após terem consumido cocaína adulterada.
Foram relatados desmaios, paradas cardíacas, asfixias e mortes quase imediatas. Outras pessoas receberam tratamento em hospitais. A hipótese de que a causa das overdoses poderia ter sido o carfentanil (ou um de seus derivados misturado com cocaína) surgiu depois que alguns pacientes reagiram à naloxona, um antídoto para intoxicação por opioides, segundo a imprensa argentina.
Fonte: Yahoo Notícias
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