O chefe do Executivo estadual destacou a importância da harmonia entre os poderes e o papel essencial do Judiciário alagoano para a superação da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
"O equilíbrio da democracia brasileira se fundamenta exatamente na independência e na harmonia entre os poderes. O Poder Judiciário alagoano é fundamental para que possamos, neste momento de tanta dificuldade que vivem o Brasil e o mundo, termos o equilíbrio e a serenidade para avançar, evoluir e vencer essa crise", declarou o governador de Alagoas.
A solenidade de posse foi realizada no Plenário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). Tomou posse como presidente, para o biênio 2021-2022, o desembargador Klever Rêgo Loureiro. Ele garantiu que seus princípios e valores na Presidência do TJAL se confundirão com os princípios e valores presentes na Carta da República e na Constituição do Estado de Alagoas.
"Haverei de me alimentar diariamente desses princípios e desses valores para defender o Poder Judiciário estadual e os seus jurisdicionados", assegurou.
Também foram empossados como vice-presidente, o desembargador José Carlos Malta Marques; e o novo corregedor-geral da Justiça, o desembargador Fábio José Bittencourt Araújo. Os três foram eleitos por deliberação unânime do Pleno do TJAL, em junho do ano passado.
"Eu quero desejar à nova cúpula do Poder Judiciário, ao novo presidente - de maneira especial -, muita sorte na sua administração e que a gente possa trabalhar integrados, unidos, porque, sem dúvidas, com isso, quem ganha é o povo alagoano" declarou Renan Filho.
Também tomaram posse os integrantes do Conselho da Magistratura. Além do presidente, do vice e do corregedor, atuarão no órgão os desembargadores Sebastião Costa Filho e Elisabeth Carvalho Nascimento.
O desembargador Tutmés Airan, que deixou a Presidência do TJAL após dois anos no cargo, disse sentir orgulho da obra deixada.
"Uma obra que aproximou o Judiciário da sociedade, destruiu muros, construiu pontes, acolheu, abraçou, ouviu, entendeu aqueles que mais precisam da gente, que são os invisíveis; aqueles humilhados e ofendidos. Ao lado disso, fizemos um Poder extremamente produtivo, que teve competência suficiente para mergulhar na pandemia, na virtualidade, e soube extrair dela ensinamentos que fizeram o Poder Judiciário produzir mais e muito mais, ganhando respeito da sociedade e ganhando, inclusive, projeção nacional pelo seu nível de produtividade" recordou Tutmés Airan.
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