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29/08/2024 07:36
Alagoas

Sesau: mais de 65% dos casos de violência contra a mulher ocorreram nas casas das vítimas

Violência sexual é a que mais acomete crianças e adolescentes do sexo feminino em Alagoas
/ Foto: Carla Cleto/Ascom Sesau
Redação com Agência Alagoas

Mais de 66% dos casos de violência em Alagoas aconteceram na própria residência das mulheres. É o que apontam os dados divulgados nesta quarta-feira (28), pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio de Boletim Epidemiológico, que é produzido pela Gerência de Vigilância e Controle dos Agravos Não Transmissíveis.

De acordo com o levantamento, a violência sexual é a que mais acomete crianças e adolescentes do sexo feminino. Já a violência física é a que mais afeta mulheres adultas e idosas.

"No período de 2019 a 2023, a pesquisa aponta que 76,5% dos casos de violência relacionada às mulheres atingiram as pretas e pardas; e que 12,2% das vítimas possuíam alguma deficiência. Também é pontuado, no Boletim Epidemiológico, que 36% dos homicídios de meninas e mulheres foram tipificados como feminicídio pela Secretaria de Segurança Pública (SSP)", informou o órgão.

Diante do resultado do boletim, a gerente de Vigilância e Controle dos Agravos Não Transmissíveis da Sesau, a assistente social Rita Murta, destacou que os casos de violência contra meninas e mulheres, na maioria das vezes, ocorrem de forma velada e silenciosa.

"No período de 2019 a 2023, a pesquisa aponta que 76,5% dos casos de violência relacionada às mulheres atingiram as pretas e pardas; e que 12,2% das vítimas possuíam alguma deficiência. Também é pontuado, no Boletim Epidemiológico, que 36% dos homicídios de meninas e mulheres foram tipificados como feminicídio pela Secretaria de Segurança Pública (SSP)", informou o órgão.

Diante do resultado do boletim, a gerente de Vigilância e Controle dos Agravos Não Transmissíveis da Sesau, a assistente social Rita Murta, destacou que os casos de violência contra meninas e mulheres, na maioria das vezes, ocorrem de forma velada e silenciosa.

Já no interior de Alagoas, o atendimento ocorre no Hospital Ib Gatto Falcão, em Rio Largo, sem distinção de idade.

Em Arapiraca, no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), o acolhimento é voltado às mulheres que residem nos 46 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, que integram a II Macrorregião de Saúde.

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