Vigilância Sanitária vai intensificar fiscalizações em Arapiraca

 Por determinação do prefeito Luciano Barbosa, agentes da Vigilância Sanitária irão intensificar as inspeções em bares, restaurantes, supermercados e outros estabelecimentos comerciais e também de prestação de serviços em Arapiraca.

O prefeito esteve reunido com a secretária municipal de Saúde, a médica-infectologista Luciana Fonseca, e os coordenadores da Vigilância Epidemiológica Municipal Aglaí Tojal e da Vigilância Sanitária, enfermeiro Diego Albuquerque, para traçar novas ações de prevenção e enfrentamento da pandemia da Covid-19 na Capital do Agreste. Também participaram da reunião, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Rosa Lira, o superintendente de Meio Ambiente, Luiz Ricardo Vieira, e o superintendente da SMTT, Josenildo Souza, além de técnicos e especialistas da Secretaria Municipal de Saúde.

Na ocasião, foi apresentado ao prefeito Luciano Barbosa o boletim mais recente que mostra um aumento de 47% no número de atendimentos, nos últimos sete dias, na Unidade Sentinela de Arapiraca.

Além disso, o diagnóstico revela que 80% dos casos notificados atingem pessoas na faixa etária entre 20 e 59 anos de idade.

O levantamento mostra que a doença está afetando agora as pessoas mais jovens.

“Os números evidenciam que está havendo um relaxamento por parte da população. Devemos continuar fazendo o trabalho de prevenção, mas as pessoas também precisam voltar a ter os cuidados de antes, como usar máscaras, álcool em gel, lavar as mãos, manter distanciamento e evitar aglomerações”, reforçou a secretária Luciana Fonseca.

Ainda durante a reunião, o prefeito Luciano Barbosa pediu que os agentes sanitários ampliem a fiscalização nas ruas e estabelecimentos comerciais da cidade, revelando que vai aguardar um novo decreto do governo estadual para unificar as ações até a próxima sexta-feira (6).

Enquanto isso, para averiguar o cumprimento dos protocolos e medidas de proteção, e quem infringir as normas sanitárias poderá ser autuado, sujeito a multa e o estabelecimento lacrado até que sejam cumpridas todas as medidas de segurança preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).