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01/04/2022 11:00
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Personal nega perdão de sem-teto e mantém processo por difamação

A defesa encarou que o pedido de desculpas foi reflexo de algo planejado, já que Givaldo estaria sendo "melhor assessorado"
/ Foto: Reprodução/YouTube

Givaldo Alves, o morador de rua flagrado mantendo relações sexuais com a mulher de um personal trainer, pediu desculpas por ter exposto em detalhes a relação sexual com Sandra Mara em entrevistas concedidas na semana passada ao Metrópoles e a TV Bandeirantes. A defesa de Eduardo Alves, no entanto, não retirou o processo e entendeu o pedido de desculpas como algo planejado. “Está melhor assessorado”, disseram em nota.

O pedido de desculpas de Givaldo aconteceu em entrevista ao político Ricardo Caiafa, no Youtube. Na ocasião, ele disse estar envergonhado sobre a forma que relembrou os acontecimentos e os detalhes em excesso.

“Eu acredito realmente que a mulher é a causa de existirmos. Eu sei que pela parte que me toca que delas viemos, para ela vivemos, com ela sofremos e depois morremos, não existe mais nada. Se for ruim com elas, vai ser muito pior sem elas. Essa infelicidade que eu tive ao descrever a situação sem mudar nada, é uma coisa muito feia. Eu me sinto envergonhado. Eu gostaria de pedir desculpas primeiramente a ela, depois às meninas da minha família, à minha mãe e a todas vocês [mulheres]”, declarou.

Procurada, a advogada de Eduardo Alves, Auricélia Vieira, emitiu uma nota oficial sobre o pedido de desculpas. A defesa encarou que a circunstância foi algo planejado, visto que agora ele está “melhor assessorado”.

Leia a nota

“O pedido de desculpas do Givaldo reflete que o mesmo está melhor assessorado, mas não recompõe o dano provocado, cujos efeitos são irreversíveis e atingem a todos os familiares da Sandra, incluindo, uma inocente que teve sua rotina totalmente comprometida por essa e por outras veiculações de notícias fantasiosas e desprovidas de verdade.

Continuamos com o trabalho árduo para limpar o conteúdo da internet e esperamos que, de fato, ele se conscientize e se abstenha de comentar o caso que segue em apuração e em segredo de justiça”.

Fonte: Metrópoles

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