Diagnosticar uma criança com autismo nem sempre é fácil, mas com observação, assistência médica e cuidados, é possível de ser feito de forma precoce. Novas pesquisas já mostraram ser possível a identificação da síndrome com os sintomas do autismo.
Isso porque, o autismo trata-se de uma disfunção de desenvolvimento cerebral e, consequentemente, psicológico. A nomenclatura usada para se referir a pessoas que apresentam sintomas do autismo é Transtorno do Espectro Autista ou TEA.
Até o momento, não existe um dado certo de quando as pessoas percebem que há suspeita de autismo ou atraso no desenvolvimento. No entanto, normalmente isso é por volta dos 2 anos, quando a criança não desenvolve a fala. Esses sintomas são:
• dificuldade no aprendizado e no uso da linguagem,
• comportamentos repetitivos,
• dificuldade na interação e comunicação social;
• apego à rotina.
Quando essas rotinas não são atendidas podem gerar reações desproporcionais na criança em que os pais ou cuidadores não estão preparados para lidar.
Quando o TEA é descoberto, a principal questão que os pais desejam resposta é sobre se o autismo tem cura. O fato é que o autismo é uma condição permanente, ou seja, não tem cura, mas tem acompanhamento para o melhor desenvolvimento e qualidade de vida do indivíduo..
Como apontou o estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (2012), os sintomas do autismo atingem 1,46% da população mundial com até oito anos.
É importante lembrar que o estudo do TEA não está totalmente concluído. Mas fatores como genética e ambiente também podem contribuir. Vale destacar, porém, que o acompanhamento entre profissional da saúde e educação melhora substancialmente a qualidade de vida e a forma como o indivíduo com TEA interage com o mundo.
O acompanhamento e desenvolvimento depende do grau e é importante identificar a síndrome o quanto antes para começar o tratamento do autismo o mais cedo possível.
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