A Justiça argentina determinou a prisão de uma mulher suspeita de participar da organização do ataque fracassado, com arma de fogo, à vice-presidente Cristina Kirchner. O ataque ocorreu há quase duas semanas.
Segundo os jornais Clarín e La Nación, além de outros veículos de imprensa, a prisão foi feita após informações sobre a nova suspeita no celular dela, que seria parceira do agressor Fernando Sabag Montiel. Na noite de 1º de setembro, ele disparou sua arma duas vezes a centímetros da cabeça de Cristina, mas a bala não saiu.
A nova detida - a terceira no caso - faria parte de uma pequena e informal organização que planejou o ataque contra Cristina, a vice-presidente peronista que também governou o país entre 2007 e 2015.
A Justiça também teria decidido aumentar a segurança de Cristina e sua família, após supostas ameaças de morte por telefone que teriam ocorrido nos últimos dias.
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