O Ministério Público do Estado de Alagoas, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), representado pela promotora de Justiça Martha Bueno, e a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) coordenaram, na manhã desta quinta-feira (11), uma operação integrada com o objetivo de combater o tráfico de entorpecentes e porte ilegal de arma de fogo.
A operação denominada Indigente cumpre sete mandados de prisão e 13 de busca e apreensão nas cidades de Palmeira dos Índios, Minador do Negrão, Tanque D’arca, Satuba e Taquarana.
As investigações foram realizadas através de um serviço conjunto entre Gaeco, por meio da promotora de Justiça Martha Bueno, que além de integrar o grupo, também é
titular da 65a Promotoria de Justiça da Capital, cuja atribuição é atuar no enfrentamento ao tráfico de entorpecentes, SSP/AL e 10° Batalhão da Polícia Militar. Já os mandados judiciais foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital.
O trabalho investigativo visa desarticular uma organização criminosa (Orcrim) que atua no comércio ilegal de tráfico de drogas, principalmente nas regiões do Agreste e Sertão alagoanos. A apuração descobriu, dentre outras coisas, que os entorpecentes saiam de Maceió com a finalidade de serem vendidos no interior.
A operação Indigente ganhou este nome em razão da dificuldade de identificação cívil do líder do tráfico nos municípios onde os trabalhos foram realizados de forma integrada.
Efetivo participante
Para dar cumprimento aos mandados judiciais expedidos, foram empregados policiais militares do 10° Batalhão de Polícia Militar, 3° Batalhão de Polícia Militar e policiais civis da 5º Delegacia de Palmeira dos Índios.
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